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DROGAS

          Que fique bem claro: todo material aqui exposto não é de nossa criação, pois não temos o conhecimento cientifico necessário para produzir estes conhecimentos.

         Aqui apenas agrupamos matérias e informações como forma de um serviço de utilidade pública.

         As matérias aqui expostas são de órgãos como o  CEBRID que é o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, que funciona no Departamento de Psicobiologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e outros veículos de comunicação.

           Toda matéria aqui citada citamos também a fonte de onde foi retirada, prestigie estes sites valorosos e se existir comercialização de produtos impressos, televisivos, etc de preferência a eles, obrigado.

         Apesar das pessoas falarem que é uma nova droga ela não é, existe a algum tempo ela é uma derivada da planta chamada ERITROXILON COCA de onde é produzida a Cocaína, merla e o Crack.

Vídeo 1 sobre o OXI

          Desde a década de 1980, distante dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição produzida pelo oxi, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal virgem mais devastadora do que o temível crack. A droga, vendida no formato de pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região Norte e, agora, espalha sua chaga pelas cidades do Centro-Oeste e Sudeste. "Ela já chegou ao Piauí, à Paraíba, ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro", diz Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos. Uma amostra da penetração da droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a Polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi.

          Ao menos duas característias da droga ajudam a explicar por que ela se espalha pelo país. A primeira é seu potencial alucinógeno. Assim como o crack, o oxi pode estimular em um usuário o dobro da euforia provocada pela cocaína. A segunda razão é seu preço. "O crack não é uma droga cara, mas o oxi é ainda mais barato", diz Philip Ribeiro, especialista em dependência química do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). "Quando surge uma droga mais poderosa, mais barata e fácil de produzir, a tendência é que ela se dissemine", diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Isso ocorre especialmente porque não se criou no Brasil até agora um sistema eficaz de tratamento de dependentes."

          O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead).

          Também faltam estudos científicos sobre sua ação sobre o ser humano. Por ora, sabe-se que, por causa da composição mais "suja", formada por elementos químicos agressivos, ela afeta o organismo mais rapidamente. A única pesquisa conhecida sobre a droga – conduzida por Álvaro Mendes, da Associação Brasileira de Redução de Danos, em parceria com o Ministério da Saúde – acompanhou cem pacientes que fumavam oxi. E chegou a uma terrível constatação: a droga matou um terço dos usuários no prazo de um ano.

          Além, é claro, do risco de óbito no longo prazo, seu uso contínuo provoca reações intensas. São comuns vômito e diarreia, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e degeneração das funções hepáticas. "Solventes na composição da droga podem aumentar seu potencial cancerígeno", explica Ivan Mario Braun, psiquiatra e autor do livro Drogas: Perguntas e Respostas.

          Por último, mas não menos importante, uma particularidade do oxi assusta os profissionais de saúde: a "fórmula" da droga varia de acordo com "receitas caseiras" de usuários. É possível, por exemplo, encontrar a presença de ingredientes como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica - muitos dos itens podem ser facilmente encontrados em lojas de material de construção. A variedade amplia os riscos à saúde e dificulta o tratamento.

Confira a seguir as informações conhecidas sobre o oxi e uma comparação dele com o crack:

Infográfico que compara os efeitos do oxi e do crack

 

Vídeo 2 sobre o OXI
 

 

OXI NO PARANÁ
Polícia Militar apreende 20 kg de maconha e nova droga oxi em Cascavel

 

Por Marcia Santos
Jornalista PMPR

Equipes do Pelotão de Choque, oficial Coordenador de Policiamento da Unidade (CPU) e Rádio Patrulha do 6º Batalhão de Polícia Militar (6ºBPM) prenderam três homens, apreenderam um adolescente e tiraram de circulação cerca de 20 kg de maconha, 36 gramas de crack e 143 gramas de uma nova substância ilícita conhecida como oxi. As ações ocorreram neste fim de semana (7 e 8) nos arredores da cidade de Cascavel, no oeste do Estado.

Na primeira situação as equipes policiais abordaram um veículo FIAT/Palio ocupado por duas pessoas. Antes, contudo, o motorista tentou escapar da abordagem dos policiais e arremessou pela janela uma embalagem e uma balança de precisão. O motorista (um adolescente de 16 anos) colidiu contra uma árvore e ambos os ocupantes foram detidos.

Os PMs voltaram até o local onde os objetos haviam sido arremessados e além da balança encontraram 143,8 gramas do entorpecente conhecido como oxi. Esta sustância deriva da planta coca, igualmente a cocaína e o crack. O que difere o oxi das outras drogas é a maneira como ela é preparada: ao invés de usar bicarbonato de sódio e amoníaco (como o crack), nesta substância ilícita os traficantes usam querosene e cal virgem.

Em outra ação, equipes do Choque e CPU encontraram 33 gramas de crack escondidos na casa de um homem de 26 anos. A ação ocorreu mediante a denúncia aos PMs. Também conduzidos por denúncia, desta vez via 181, e com auxílio da Rádio Patrulha, as equipes da Polícia Militar abordaram um ônibus que fazia a linha sentido Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (RS) e encontraram 20 quilos de maconha em posse de um homem de 25 anos, que foi preso.

DOMINGO – Durante patrulhamento rotineiro, as equipes policiais do 6ºBPM desconfiaram de um homem de 27 anos, já que, ao avistar as viaturas o mesmo arremessou alguns objetos para longe. Dada a abordagem os PMs constataram que se tratava de 8 pedras de crack, que pesadas, somaram 3 gramas. Este rapaz, bem como todos os outros envolvidos nas ocorrências nas imediações de Cascavel foram encaminhados à 15ª Subdivisão Policial (15ª SDP) para medidas apropriadas.

Fotos: 6ºBPM




 

LINK 1: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/05/policia-de-sp-apreende-tijolo-de-oxi-droga-mais-nociva-do-que-o-crack.html

LINK 2:  http://veja.abril.com.br/noticia/saude/oxi-e-mais-prejudicial-que-o-crack

LINK 3: http://www.policiamilitar.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3582

 

 

CIGARRO ELETRÔNICO
Você já ouviu falar?

Por trás da promessa de ajudar pessoas a largarem do vício do cigarro e das cores divertidas
 mora um inimigo perigoso

VEJA ESTE VÍDEO
 

ANVISA PROIBIU

            A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu formalmente o comércio e a importação do cigarro eletrônico, dispositivo eletrônico usado para simular o ato de fumar. A resolução publicada no Diário Oficial da União de hoje é resultado de decisão tomada em reunião da Anvisa na última terça-feira.

           A proibição de produtos que se apresentem como alternativa ao tratamento do tabagismo é válida para todo o país e levou em consideração a falta de comprovação científica sobre a eficácia e segurança do produto.

         

 

          Desenvolvido por uma empresa na China, o cigarro eletrônico foi lançado com o objetivo de auxiliar os fumantes a abandonar o vício, apresentando-se como uma alternativa a mais nesta luta, ao lado de adesivos e chicletes de nicotina. O produto, contudo, simula literalmente um cigarro verdadeiro. Quando tragado, o ar flui pelo dispositivo e ativa um atomizador, que injeta microgotículas de nicotina líquida no ar. A sensação de estar fumando um cigarro normal é a mesma, pois até o vapor produzido imita a fumaça liberada.

          Os fabricantes do artefato garantem que não são causados danos à saúde dos consumidores. Entretanto, seu comércio no Brasil já foi proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já que não há pesquisa ou estudo que comprove a eficácia nem a segurança do cigarro eletrônico. O produto deve primeiro passar por um processo de aprovação sanitária antes de ser comercializado.

          Segundo o presidente da Comissão de Assuntos da Grande São Paulo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), Igor Bastos Polonio, parece impossível transformar nicotina em vapor líquido sem que haja uma combinação química que não afete o organismo.

          “Não se sabe quantas substâncias estão presentes no cigarro eletrônico ou o quanto ele prejudica a saúde. Como não há estudos sobre ele e ainda não é possível afirmar que o produto efetivamente cause câncer. Sabe-se, no entanto, que a nicotina pode causar doenças cardiovasculares, como infarto e derrame”, adverte.

          A opinião da diretora-executiva da Aliança de Combate ao Tabagismo (ACT), Paula Johns, mostra concordância com o médico, aprovando a decisão da Anvisa em proibi-lo. “Os reguladores entendem que o cigarro eletrônico é mais uma forma de manter o consumo de cigarro, em um contexto mais restritivo, só que propagandeado como uma ajuda para parar de fumar”, afirma.

          Paula acredita que em termos de saúde pública em nível populacional, o cigarro eletrônico tenha menos impacto, mas não é suficiente para que seja liberado. Segundo ela, apenas quando os fabricantes fundamentarem, através de estudos, que o produto realmente ajuda a população a parar de fumar, o caso deve ser reavaliado.

Cigarro eletrônico X cigarro convencional

          Parece não fazer muito sentido o fato de o cigarro eletrônico ser proibido, enquanto a versão convencional continua à venda normalmente. Segundo Paula Johns, o cigarro é um acidente histórico e se beneficia do fato de não existirem informações sobre os seus malefícios na época em que surgiu.

          “O número de usuários de cigarro hoje em dia é muito grande. Torná-lo ilícito seria fazer com que um bilhão e 200 milhões de pessoas fossem criminalizadas. Por isso, o assunto é trabalhado dentro de uma perspectiva de saúde pública, que tenta regular os danos ocasionados, e não do ponto de vista criminalizador”, conclui a diretora-executiva da ACT.

 

ÚLTIMAS SOBRE ESSA DROGA
 
21/04/2011 - 14h20

Agência francesa adverte sobre falta de regulação dos cigarros eletrônicos

                Paris, 21 abr (EFE).- A Agência Francesa de Segurança Sanitária de Produtos de Saúde (AFSSAPS) advertiu nesta quinta-feira sobre a falta de regulação dos cigarros eletrônicos e sobre a publicidade enganosa desses artigos, alguns com mais nicotina do que o anunciado.

                Os últimos estudos desse organismo, divulgados nesta quinta-feira pelo jornal "Le Monde", revelam que a concentração de nicotina em alguns fabricantes é superior à assinalada e que a concentração dessa substância pode alcançar níveis perigosos para a saúde.

               Esses cigarros, que surgiram no mercado francês com a entrada em vigor da lei antitabaco entre 2007 e 2008 e cuja venda é feita majoritariamente através de internet, são apresentados como uma forma para ajudar as pessoas a pararem de fumar, o que, segundo os especialistas, não é verdade.

                Para a AFSSAPS, "há um problema de qualificação desse produto", que até o momento não é considerado um remédio e depende da Direção Geral da Concorrência, do Consumo e da Repressão a Fraudes (DGCCRF).

              "Le Monde" destaca que não existem estudos qualitativos nem quantitativos sobre as substâncias incluídas nesses cigarros, cuja venda em farmácias, segundo o Escritório de Prevenção do Tabagismo (OFT) francês, pode enganar os consumidores.

              Nenhum fabricante pediu às autoridades autorização para comercializar esse produto, assegura o especialista da AFSSAPS Pascale Maisonneuve.

             "Nosso produto não faz as pessoas deixarem de fumar, mas as ajuda a fumar de forma mais saudável", disse Stéphane Pader, diretor-geral do líder desses produtos na França, o Edsylver, cujo site adverte que, embora não prejudique a saúde do fumante, é contra-indicado aos jovens, às grávidas e às pessoas que tem doenças cardiovasculares.

VEJA OS SITES ORIGINAIS DESTAS MATÉRIAS
 1- http://magnacuritiba.blogspot.com/2009/08/anvisa-proibe-cigarro-eletronico.html
 2- http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2011/04/21/agencia-francesa-adverte-sobre-falta-de-regulacao-dos-cigarros-eletronicos.jhtm

 3- http://casasaudavel.com.br/2010/10/04/cigarro-eletronico-nao-tem-eficacia-e-seguranca-aprovadas/